Tenho uma lista. Na verdade, são duas listas. De coisas pra fazer antes de morrer. Escrevi ela faz bastante tempo. Tinha ela pronta na minha cabeça e de fato a materializei como lista, lista (no papel) no começo do ano anterior.
Uma delas possui uma série de coisas mais complicadas de serem realizadas e a outras de coisas simples. Quando retornei de viagem. Vi que ao longo desse ano tinha riscado apenas 3 itens dela. Pensei, que bobagem criar isso e decidi não olhá-la por um tempo.
Hoje, não sei porque a tal da lista veio parar em minhas mãos. Imagine o ataque de riso quando descobri que nesse 1 mês que fiquei sem ver as coisas que tinha escrito, já tinha realizado ou deixado engatinhado para fazer mais coisas do que cumprira todo o ano anterior.
Comecei o ano com duas metas. Duas metas simples, que deixo ocultas por superstição. Incrivel saber o quanto em uma semana já andei em direção a elas.
Decidi que o melhor era não me prometer muito, porque a decepção podia me fazer mal. As metas tem um gosto mais saboroso quando não são uma obrigação.
A lista continuará a existir, mas sei que nunca será possível colocar em uma folha de papel tudo o que quero fazer nessa minha existência.
A lista continuará a existir, mas sei que nunca será possível colocar em uma folha de papel tudo o que quero fazer nessa minha existência.
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