Desisto. Se
com convicção ou não, não sei, só que HOJE parece a melhor a opção. Desisto
porque não sei se vejo mais o porquê dispender energia nisso, que por vezes me
consome e me prejudica. No vocabulário gaúcho: Largo de mão e juro que não considero covardia
ou falta de determinação. É puro e simples cansaço de ficar criando e recriando
o que não faz bem. Exercito o agora e deixo o futuro um pouco de lado. Me privo
de comparações e me foco no meu melhor. Se isso é pouco eu não sei, mas é o que
tem e tem que bastar.
Não sei se
tenho forças pra desistir, mas me minto que sim. E faço isso pra passar a lutar
por outras coisas, não no mesmo sentido, mas em coisas importantes que deixei
pelo caminho, de escanteio e que talvez estejam ali me olhando esperando o momento
em que olharei para elas e por elas.
Se, eu estiver
me antecipando e anunciando que retiro meu time de campo cedo demais ( o que
eu suponho não ser o caso), por favor me avise, tenho tendência a tomar decisões
drásticas só pra dar mais dramacidade à trama. Creio que isso não acontecerá, mas se sentires uma sensação de abandono talvez entendas o que eu sempre quis dizer e não disse.
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